O projeto "Casa do Blues" após oito anos, abre suas portas para São Jose do Rio Preto e região.

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São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil
O projeto "Casa do Blues", após 8 anos, transfere suas atividades para São Jose do Rio Preto, trazendo uma opção diferenciada em entretenimento noturno para a cidade e região, acreditando no seguimento blues-rock, oferecemos o melhor do seguimento, videos em altíssima definição, cardápio muito bem elaborado com pratos da culinária nacional e internacional, bebidas de variadas nacionalidades e cerveja artesanal da melhor qualidade, venha conhecer nosso espaço, também com musica ao vivo aos finais de semana,

sábado, 27 de novembro de 2010

Paul McCartney Live in Brasil 2010-11-27

Beatlemaníaco de carteirinha, desde 1990, nós esperávamos ansiosamente por um retorno de Paul McCartney ao Brasil, e em  21 de Novembro de 2010, dia do músico, Sir Paul, mais uma vez deu o ar de sua graça, para nós que somos apaixonados por sua obra, e apaixonados por rock and roll. Aos primeiros acordes de Magical Mistery Tour começou a gritaria. Ao fim da canção, Paul, extremamente bem humorado, perguntou ao público em um português arrastado: “Tudo bem com a chuva?” E respondeu rindo aos fãs: “Chove chuva”. O Morumba foi ao delírio. Paul depois dos óbvios e esperados hits engrena uma sequência de canções do Wings, sua banda formada em 1971, logo após o término dos Beatles.  Os três telões gigantes (dois na vertical e um na horizontal) e a aparelhagem de iluminação posicionada ao redor de todas as arquibancadas mostram toda parafernália técnica que envolve um espetáculo desse porte.
 Ao cantar My Love, dedicada a sua mulher que faleceu em 1998, ele dispara: “Eu escrevi essa música para minha gatinha, Linda. Mas esta noite ela é para todos os enamorados”.
Em Here Today, McCartney presta uma singela homenagem ao amigo John Lennon, música gravada logo após seu assassinato em 1980. O ex-parceiro de banda voltaria a ser lembrado mais para frente, quando Give Peace a Chance entra no medley de A Day in the Life. Depois foi a vez de homenagear George Harrison, com a canção Something. Nas primeiras notas. No telão, imagens do amigo morto em 2001, vítima de câncer no pulmão.
Paul pula do violão para a guitarra, da guitarra para o bandolim, do bandolim para o piano. Nesta sequência, mais hits dos Beatles: Ob-la-di, Ob-la-da, Back in the USSR, Paperback Writer, A Day in the Life, Let it Be. Em Live and Let Die, colunas de fogo, fumaça e muitos fogos de artifício atrás do palco “incendiaram” a apresentação da música que foi tema de um filme de 007. Bom acho que já escrevi de mais, e o negócio é ver esse show altamente recomendado pela casa do blues, mais um clássico que recebe o selo de qualidade da casa do blues, Paul McCartney Live in Brasil 2010-11-27, venham e confiram aqui na nossa casa que também é sua casa, em altíssima definição de áudio e vídeo.

domingo, 21 de novembro de 2010

Buddy Guy - Living Proof "74 Years Young"

Acordei hoje domingo 21 de novembro de 2010, e logo após ter acordado fui presenteado por um amigo
com um álbum de um senhor de 74 anos, sim aos 74 anos e com muita energia  Buddy Guy acaba de lançar
seu novo álbum, chamado “Living Proof“. Como alguém que definitivamente não precisa provar nada a ninguém, Buddy Guy vem provar o excelente bluesman que é com esse lançamento, ele simplesmente prova que está cada vez melhor.
Numa sequência de excelentes CDs lançados nos últimos cinco anos (“Bring ‘em In”, 2005, e “Skin Deep”, 2008), “Living Proof” vem celebrar os 74 anos de idade desse guitarrista que, sem dúvida, é um dos ícones e
 mestres do blues elétrico.O álbum começa manso, num violão, em “74 Years Young”. Buddy Guy canta: “I’m 74 years young, there ain’t nothing, i haven’t done“. A música parece que vai tranqüila, com ele destilando na letra sua vida, até que chega o momento do solo, e então Buddy Guy mostra ao que veio, com uma guitarra vibrante e ensandecida. E o restante das músicas, acredito que agradará a todos os amantes do bom e velho blues. Outro ponto alto do álbum, na minha opinião, é o dueto de Buddy com o amigo de longa data, B.B. King. Na melódica “Stay Around A Little Longer“, os dois celebram a vida, e ouvir B.B. King aos 85 anos com esta energia, e tocando Lucille é emocionante. Outra participação especial no álbum é do guitarrista Santana, na música “Where The Blues Begins”, e ai vai mais uma recomendação da Casa do Blues, item religiosamente indispensável, confiram, altamente recomendado.

domingo, 14 de novembro de 2010

Crossroads Guitar Festival 3



Mais uma vez os ícones  do Blues e Rock and Roll se juntam para mais um Crossroads Guitar Festival, edição esta de 2010, no dia 26 de junho,  aconteceu no Toyota Park, em Chicago, nos Estados Unidos, a terceira edição do Crossroads Guitar Festival, tendo como anfitrião do evento, o guitarrista Eric Clapton, que dispensa apresentações.
O festival  beneficiou  o Centro Crossroads, uma instalação de tratamento de dependência, fundada por Clapton na ilha caribenha de Antigua, na década de 1990, e que hoje vem a ser um centro de referencia em tratamento de dependência química no mundo inteiro. E então temos mais um evento que,  sem duvida nenhuma, se torna um espetáculo digno de elogios, e não poderia ser diferente, devido é claro aos integrantes deste maravilhoso festival de musica, e ai vai a lista de feras, Albert Lee, BB King, Bert Jansch, Buddy Guy, Ronnie Wood, David Hidalgo e Cesar Rosas  dos Los Lobos, Derek Trucks, Doyle Bramhall II, Earl Klugh, Eric Clapton, Gary Clark Jr., Hubert Sumlin, James Burton, Jeff Beck, Jimmie Vaughan, Joe Bonamassa, John Mayer, Johnny Winter, Jonny Lang, Keb' Mo', Pino Daniele, Robert Cray, Robert Randolph, Sheryl Crow, Susan Tedeschi, Sonny Landreth, Stefan Grossman, Steve Winwood, Vince Gill, Warren Haynes e ZZ Top. E hoje podemos curtir este maravilhoso espetáculo, em alta definição de imagem e áudio, aqui na Casa do Blues, e então está aberto o convite para todos os amantes do blues e rock and roll, para vir e curtir mais esta obra prima, que com certeza entrará para a história da musica.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O Carpaccio nosso de cada dia



O Carpaccio surgiu meio por acaso num beco sem saída perto da Praça São Marcos, em Veneza. Ali, na Calle Vallaresso nº 1232, fica o Harry's Bar - de Giuseppe Cipriani que, nos seus quase oitenta anos, foi sempre freqüentado por gente famosa, Ernest Hemingway, Somerset Maugham, Arturo Toscanini, Orson Welles, Aristóteles Onassis, Maria Callas, Truman Capote, Charles Chaplin. Para eles Ciprianni inventou drinks de sucesso -como o "Bellini" ou o "Tiziano".
Mas nada lhe deu tanto prestígio quanto aquelas lâminas muito finas de carne crua, acompanhadas de molho à base de mostarda. Tudo se deu em 1950, quando a condessa Amália Nani Moncenigo pediu a seu velho amigo Giuseppe, que lhe preparasse algo com carne crua (rica em ferro) - exigência do seu médico, que tentava curá-la de severa anemia.
Não era tarefa fácil. Sobretudo porque havia, nesse tempo, grande preconceito em relação a carnes cruas. Mas a receita acabou sendo um sucesso absoluto. O nome foi escolhido por estar havendo na cidade exposição do pintor renascentista Vittore Carpaccio (1460-1525), conhecido por usar em todos os seus quadros luminosos tons vermelhos. Lembrando a cor da carne crua.
Prato testado e aprovado, e recomendado por nós da Casa do Blues, fazendo também parte de nosso cardápio, sofre algumas alterações do original, mas sem perder a essência, e com muita criatividade adicionamos Bourbon ao molho, tornando o marcante no sabor, e muito aromático, experimente acompanhado é claro de um ótimo vinho tinto à sua escolha, e uma boa musica.